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Devido a isso, a cidade ainda é bem pequena e remota, com uma cara mais simples e de certa forma selvagem, mas bem legal!

Nosso plano original era pegar um barco para explorar o fiorde até o espetacular Glaciar O’Higgins. Mas, infelizmente, nos três dias que estávamos lá, o clima – especificamente o vento, não estava bom e os passeios foram todos cancelados.
Mesmo assim, a galera se manteve animada e decidiu aproveitar o tempo para explorar a cidade.

Observando um pouco do dia a dia de uma vila patagônica.

Fazendo alguns mini-hikes até os mirantes, com vistas panorâmicas da região.

Depois de três dias, chegou a hora de deixar a Vila O’Higgins e pegar a Carretera novamente.

Seguindo pela mesma estrada, a ideia era pegar o ferry-boat mais cedo e explorar um trecho fora da Carretera, antes de pernoitar em Cochrane mais uma vez.

Caleta Tortel
Deu certo e à tarde tivemos tempo para explorar a Caleta Tortel.

Bem típica da região, na costa, é uma pequena vila sob palafitas, sem ruas e sem acesso para carros. É linda e bem diferente, uma outra Patagônia.

Depois de Cochrane, pegamos o trecho mais ao norte, e novo, para nós. No caminho, queríamos visitar as famosas Capillas de Mármol, e ficamos na torcida para que o clima ajudasse dessa vez!

Capillas de Mármol
O dia estava ótimo e não hesitamos para descer em Bahía Manso, até o Lago General Carrera para organizar os passeios de barco.

Dividido em barcos pequenos, o grupo saiu do píer cheio de expectativas . . .

Foi um passeio sensacional!

Chegando bem perto e até entrando nas cavernas.

Eu sempre queria fotografar esse lugar e estava adorando cada minuto. Não apenas eu . . . todo mundo também!

Para terminar com o melhor, a Catedral de Mármol! Missão comprida . . . WOW!

Difícil superar esse dia, mas tentaremos na manhã seguinte . . .

Parque Nacional Queulat
Uma visita ao Parque Nacional Queulat, uma outra atração maravilhosa.

Depois de uma caminhada e travessia por uma ponte suspensa, chagamos na lagoa.

Mais uma surpresa da Patagônia, um glaciar caindo em cima da água . . . que lugar!









































