Depois do por do sol nas dunas, pegamos a estrada de novo, desta vez sentido Mateiros, onde ficaríamos duas noites. Aqui seria a base para explorar as águas do Jalapão.
Nossa primeira prioridade era explorar um fervedouro, obrigatório para qualquer visita dessa região! Mas qual?
Hoje em dia, parece que tem muito mais fervedouros do que antes, mas na minha opinião, o original ainda é o melhor. Nesse caso, o Fervedouro do Ceiça.
Devido ao maior movimento, agora as entradas são mais controladas e limitadas para grupos pequenas com tempo fixo. Na verdade funciona bem, ajuda a manter a beleza do lugar e mesmo assim não tira nada daquela sensação especial quando você entra na água pela primeira vez.
O melhor momento para mim, foi quando a criançada entrou, gritando e rindo ao mesmo tempo – só alegria!
Próximo destino foi a Cachoeira do Formiga.
Que lugar lindo e que água transparente! Óbvio que ninguém queria sair!
Capim Dourado. Uma espécie de sempre-viva que ocorre nestas áreas de cerrado, que é aproveitado pelas comunidades locais para produzir artesanato.
Originalmente chegou pelas mãos de índios Xerente, agora foi aprendida por moradores da comunidade quilombola da Mumbuca.
A Vila é bem simples, mas os produtos são pura arte.
É difícil decidir o que comprar!
Nosso último destino era a região perto da pequena cidade de São Felix.
No caminho, paramos no Quilombola do Prata, onde fomos convidados para comer numa casa local com a família, e foi um ambiente bem legal.. .
Chegando cedo em São Felix, ainda tivemos tempo para visitar mais um fervedouro, o Bela Vista!
Impossível cansar desses lugares . . .
No dia seguinte, saindo de São Felix, tinha bastante coisa para ver . . .
Um último banho no Rio Novo.
Posando em frente da Serra do Catedral.
Última poeira e uma breve parada no Morro do Gorgulho, antes de pegar o asfalto para Palmas.
Que aventura e que grupo sensacional! Foi um prazer enorme viver este momento especial e compartilhar esse pequeno paraíso com vocês. Valeu Turma! Até a próxima.
