
Até agora, e na viagem inteira, vimos poucos animais mas ontem vimos um bicho preguiça perto do hotel.
E antes de sair, uma tropa de saguis apareceu para desejar boa viagem!
Refazendo nosso caminho até Rurópolis, onde continuamos na Transamazônica até a saída para Fordlândia.

Essa grande tentativa do Henry Ford de quebrar o monopólio de borracha dos ingleses na década de 1920 acabou em um enorme fracasso.

Esquecido pelos americanos e ignorado pelos brasileiros, permanecem apenas essas ruínas.

Um triste monumento, reflexo de um fracasso em todos os sentidos.

Voltando para a estrada, já estava escuro quando pegamos a balsa para Itaituba.

Amanhã, a grande floresta da Amazônia

Finalmente a Grande Floresta
Até agora, não vimos aquela floresta da sua imaginação – densa, verde, fechada com árvores grandes. No Parque Nacional da Amazônia isso mudou.
Mais de um milhão de hectares, o parque fica nos dois lados do Rio Tapajós.
Agora sim sentimos aquela sensação de estar cercado pelo verde.

Nas longas estradas, a perder de vista, rodeados de verde por todos os lados. Pela primeira vez, apreciamos a imensidade da floresta.

Atravessando uma das muitas pontes de madeira.

Muitos igarapés, um mais lindo que o outro.

Ximbica, nosso mecânico, resolvendo um probleminha na estrada.
